BLOG DO PROFESSOR MARCOS FARIA

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PROFESSOR MARCOS FARIA DE ALMEIDA.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

DENTE ARTIFICIAL PODERÁ SUBSTITUIR DENTADURAS.

Terceira dentição
Pesquisadores brasileiros deram mais um passo na viabilização da terceira dentição utilizando a computação gráfica tridimensional para confeccionar estruturas de dente com proporções fiéis aos dos seres humanos. A reprodução fidedigna do dente humano foi feita por meio do processo de fabricação aditiva, técnica que utiliza modelos computacionais. A pesquisa poderá viabilizar a criação da chamada "terceira dentição", quando dentes artificiais substituiriam os dentes naturais "permanentes" em caso de queda por acidente ou doença. O avanço é resultado do trabalho dos cirurgiões dentistas Mônica e Silvio Duailibi, professores da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP). O estudo foi desenvolvido em parceria com o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, órgão de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Fabricação aditiva
A fabricação aditiva, também conhecida como prototipagem rápida, possibilita produzir protótipos diretamente do modelo virtual tridimensional a partir de dados obtidos em tomografias ou ressonâncias magnéticas. A pesquisa será publicada neste ano no periódico americano Artificial Organ. De material biodegradável, as estruturas dos molares gerados pela técnica 3D já estão sendo testadas pelos pesquisadores na chamada fase pré-clínica, com o cultivo de células-tronco adultas humanas em ratos. "Anteriormente, conseguimos desenvolver coroas com todas as suas estruturas, como dentina, esmalte, polpa e ligamento periodontal na mandíbula e abdome dos animais, mas suas dimensões e formato não eram de um dente normal", explica Silvio Duailibi, que é professor adjunto de Engenharia Biomédica no Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp, em São José dos Campos. Para Mônica Duailibi, professora da disciplina de Cirurgia Plástica da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, a reprodução dessas estruturas, fiéis ao tamanho e formato do dente humano, e a utilização de células também humanas, marca mais um passo rumo à terceira dentição.
Busca pelo biomaterial ideal
Para que haja a regeneração das estruturas calcificadas do dente humano, Silvio Duailibi explica que é preciso encontrar o biomaterial ideal para a construção das estruturas que receberão as células-tronco. "Vários materiais biocompatíveis e que são degradados pelo organismo estão em análise", afirma. De acordo com o Dr. Duailibi, com a obtenção desse componente para a interação das células-tronco e a certeza de que essas células ficarão estáveis e não se transformarão em tumores, o próximo passo será iniciar os estudos em seres humanos. "Entretanto, ainda não temos um prazo para iniciar esses testes".
Dentes de células-tronco
Em 2004, o casal de pesquisadores, que também são pesquisadores do Centro de Terapia Celular e Molecular (CTCmol) da UNIFESP, conseguiu construir coroas dentais no abdome de ratos por meio da Engenharia Tecidual. Quatro anos depois, eles fizeram com que as coroas se desenvolvessem nas mandíbulas dos animais a partir de células-tronco adultas extraídas de dentes da mesma espécie.
26/04/2011
Dente artificial poderá substituir dentaduras
Redação do Diário da Saúde

PESSOAS QUE FAZEM DIETAS SÃO ENGANADAS PELO NOME DOS ALIMENTOS.

Conto do rótulo
Pessoas que fazem dieta ficam tão envolvidas com a tentativa de "comer virtuosamente" que acabam caindo no "conto do rótulo". O "conto do rótulo" refere-se a escolher um alimento não-saudável mas que tem um apelo de saúde em sua embalagem ou em seu nome. "Mantendo a sua meta de perda de peso em mente enquanto olha o cardápio em um restaurante, você evita cuidadosamente escolher uma massa e pede uma das opções na lista de saladas," escrevem as autoras Caglar Irmak (Universidade da Carolina do Sul), Beth Vallen (Universidade Loyola) e Stefanie Rosen Robinson (Universidade da Carolina do Sul). "Mas antes de se congratular consigo mesmo por fazer uma escolha virtuosa, você tem que verificar se sua escolha não seria uma salada só de nome," escrevem as autoras.
Nomes enganadores
Ocorre que os restaurantes oferecem "saladas" que podem incluir ingredientes que os adeptos do regime provavelmente evitariam isoladamente, incluindo carnes, queijos, pães e massas.
Batatas fritas são listadas como "chips vegetarianos", milkshakes são chamados de refrescos e bebidas açucaradas aparecem no cardápio como "água aromatizada".
E por que as pessoas que estão fazendo dieta, que supostamente estariam mais sintonizadas com alimentos saudáveis, são susceptíveis de serem enganadas por esses rótulos?
Condicionamento
"Com o tempo, as pessoas aprendem a se concentrar simplesmente em evitar alimentos que eles reconhecem como proibidos com base no nome do produto," explicam as autoras. "Assim, elas supõem que um item com um nome não-saudável (por exemplo, massa) é menos saudável do que um item com um nome saudável (por exemplo, salada), e não gastam tempo levando em conta outras informações sobre os produtos que possam impactar as suas avaliações." Paradoxalmente, conforme constataram as pesquisadoras, as pessoas que não fazem dieta não têm esse condicionamento para os nomes, e são mais propensas a rejeitar essas sugestões enganadoras.
20/04/2011
Pessoas que fazem dietas são enganadas pelo nome dos alimentos
Redação do Diário da Saúde

VEGETARIANOS TÊM MENOR RISCO DE DIABETES, DERRAME E ATAQUE CARDÍACO.

Alimentação mais saudável
Um estudo realizado por cientistas da Universidade Loma Linda, nos Estados Unidos, sugere que a síndrome metabólica é significativamente menos prevalente entre os vegetarianos. Os vegetarianos apresentaram uma prevalência 36% menor de síndrome metabólica do que os não-vegetarianos. Como a síndrome metabólica pode ser um precursor das doenças cardiovasculares, diabetes e acidente vascular cerebral, os resultados indicam que os vegetarianos podem ter menos risco de desenvolver essas condições.
Síndrome metabólica
A síndrome metabólica é definida como a apresentação de pelo menos três dos cinco fatores de risco total:
  1. hipertensão arterial
  2. elevação do colesterol HDL
  3. altos níveis de glicose
  4. triglicerídeos elevados
  5. e uma circunferência da cintura não saudável
O estudo descobriu que, enquanto 25% dos vegetarianos tinham síndrome metabólica, esse número sobe para 37% para os semi-vegetarianos e 39 por cento para os não-vegetarianos. Os resultados se mantiveram quando ajustados para fatores como idade, sexo, raça, atividade física, consumo de calorias, tabagismo e ingestão de álcool.
Prevenção da síndrome metabólica
"Tendo em vista a alta taxa de síndrome metabólica [...] e seus efeitos deletérios à saúde, queríamos examinar os padrões de vida que poderiam ser eficazes na prevenção e no possível tratamento desta doença", diz o pesquisador Nico S. Rizzo.
"Eu não tinha certeza se haveria uma diferença significativa entre vegetarianos e não-vegetarianos, e fiquei surpreso com o quanto os números contrastam," continua ele. "Isso indica que um fator como a dieta pode ser importante na prevenção da síndrome metabólica".

21/04/2011
Vegetarianos têm menor risco de diabetes, derrame e ataque cardíaco
Heather Reifsnyder

terça-feira, 12 de abril de 2011

FAZER COMPRAS "FAZ BEM À SAÚDE DOS MAIS VELHOS", DIZ ESTUDO.

Uma pesquisa indicou que fazer compras pode fazer bem para a saúde, pelo menos para os mais velhos.
O estudo, conduzido por cientistas taiwaneses, analisou 1,8 mil homens e mulheres com idade acima de 65 anos que moravam por conta própria.
Mesmo levando em conta fatores como mobilidade física e capacidade cognitiva, a pesquisa indicou que os indivíduos que saem às compras diariamente têm longevidade maior que aqueles que não adotam o hábito com a mesma frequência.
Na avaliação da equipe, que publicou o seu estudo na versão online da revista acadêmica Journal of Epidemiology & Community Health, a "terapia das compras" representa uma oportunidade de se exercitar, manter uma dieta saudável e uma vida social ativa.
"Fazer compras normalmente tem a finalidade de lazer, com um potencial de aumento no bem-estar", escrevem os pesquisadores, no estudo coordenado por Yu-Hung Chang, do Instituto de Ciências de Saúde Populacional de Taiwan.
"Comparado com outros tipos de atividades que combinam lazer e exercícios físicos - como por exemplo, exercícios regulares, que normalmente requerem motivação e algumas vezes instrução profissional -, o ato de fazer compras é uma atividade fácil de ser realizada e mantida."
Bem-estar
A pesquisa cruzou os dados de um levantamento feito em 1999-2000, no qual os entrevistados diziam com qual frequência iam às compras.
Depois, a equipe acompanhou a longevidade dos entrevistados por meio do registro nacional de óbitos, entre 1999 e 2008.
Segundo as conclusões da pesquisa, aqueles que faziam compras diariamente tinham chances 27% menores de morrer que aqueles que mantinham o hábito apenas uma vez por semana ou menos.
A equipe reconheceu que a capacidade de fazer compras já destaca os indivíduos com saúde mais forte logo de saída, mas apontou que as conclusões se mantiveram mesmo após o ajuste dos resultados por fatores como limitações físicas e declínio nas capacidades cognitivas.
Comentando a pesquisa, o especialista britânico David Oliver diz que a conclusão "faz sentido", já que sair às compras promove estímulos físicos e mentais, assim como interação social.
"O que os pesquisadores taiwaneses mostraram é que continuar a fazer compras é um sinal indicativo de bem-estar e de uma vida longa", disse o especialista.
"Fazer compras normalmente envolve atividade física, interação social com outros consumidores e, sendo uma atividade complexa, vai manter o indivíduo mentalmente ativo."
FONTE: BBC.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ATIVIDADE FÍSICA OCASIONAL ELEVA RISCO DE ATAQUES CARDÍACOS.

Pouco
A atividade sexual ocasional pode provocar uma elevação no risco de ataques cardíacos no curto prazo em pessoas que fazem poucas atividades físicas, segundo indica um estudo de pesquisadores americanos recém-publicado. O estudo, que analisou resultados de 14 estudos prévios sobre o tema, concluiu que há um aumento de 2,7 vezes nas chances de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual em comparação àqueles que não fazem sexo. Apesar disso, os autores do estudo observam que o risco absoluto de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual ainda é muito baixo - de 2,7 para 1 milhão, comparado com 1 em 1 milhão em situações normais.
Atividades físicas
Relação semelhante foi verificada para as pessoas durante outros tipos de atividades físicas, segundo a pesquisa publicada na revista de divulgação científica Journal of American Medical Association (Jama). Segundo os autores, pessoas com atividades físicas mais frequentes são menos suscetíveis aos riscos relacionados à atividade física episódica. A análise indicou que a cada período semanal de atividade física que a pessoa tem por semana, há uma redução de 45% no risco de um ataque cardíaco e de 30% no risco de uma morte cardíaca súbita.
Exposições agudas
"Apesar dos amplamente estabelecidos benefícios da atividade física regular, as evidências relatadas sugerem que a atividade física, assim como outras exposições agudas, como atividade sexual ou estresse psicológico, podem agir como catalisadores de eventos cardíacos agudos", observam os autores da pesquisa. Os pesquisadores envolvidos na pesquisa são da Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, do Centro Médico Tufts, também de Boston, e da Universidade Tufts.

24/03/2011

Atividade física ocasional eleva risco de ataques cardíacos
BBC

07 DE ABRIL O DIA MUNDIAL DA SAÚDE.

O dia mundial da saúde foi criado em 1948, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), através da preocupação de seus integrantes em manter o bom estado de saúde das pessoas do mundo, bem como alertar sobre os principais problemas que podem atingir a população.
Ter saúde é garantir a condição de bem estar das pessoas, envolvendo os aspectos físicos, mentais e sociais das mesmas, em harmonia, definição dada segundo a OMS.
É necessário que informações acerca da higiene, doenças, lixões, aterros sanitários, dentre outras, cheguem à população, pois dessa forma o governo faz um trabalho preventivo, melhorando a saúde da população e diminuindo gastos com a saúde pública. Sendo de responsabilidade dos governantes, a saúde pública deve ser levada a sério tanto pelos municípios, estados e governo federal. Esses devem cuidar de aspectos ligados às suas responsabilidades, capacidades e verbas. O saneamento básico é um desses aspectos para se manter a saúde de uma população, pois garante que a água tratada chegue até nossas casas e que as redes de esgotos estejam devidamente encanadas, diminuindo os riscos de contaminação por bactérias. Campanhas de vacinação também é uma forma preventiva de cuidar da saúde das pessoas, pois através delas é possível evitar doenças e epidemias entre as pessoas.
Participar de pequenas associações também é uma forma de buscar informações sobre a manutenção da saúde, pois estas estão diretamente ligadas a governantes, que devem assumir tais responsabilidades; promover discussões e reflexões visando maior amplitude do tema, buscando soluções para manter o saneamento ambiental, garantindo o desenvolvimento social e econômico de um país. Outra forma de garantir a saúde de um povo é dando-lhes condições dignas de trabalho, a fim de proporcionar ganhos o suficiente para manter uma alimentação de qualidade. Através de uma boa alimentação as pessoas adquirem uma forma saudável de manter a saúde própria, evitando despesas com planos de saúde e remédios.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

BRASILEIROS TÊM BAIXA IMUNIDADE CONTRA DENGUE TIPO 4.

Falta de proteção
Depois da confirmação de casos de dengue tipo 4 em mais três estados na última semana, especialistas mostram preocupação pelo fato da maior parte dos brasileiros não ter imunidade contra esse tipo de vírus, o que aumenta as chances de casos graves da doença. De acordo com o infectologista Celso Granato, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o vírus tipo 4 não é mais perigoso ou letal em relação às outras variações (1,2 ou 3).
Os sintomas são idênticos - dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, febre, diarreia e vômito, assim como o tratamento. No entanto, esse sorotipo não circulava há pelo menos 28 anos no Brasil e a maioria da população não teve contato com ele, por isso está desprotegida.
Imunidade contra dengue
Quando uma pessoa contrai um tipo de dengue cria imunidade a esse vírus, porém pode ser infectado pelos outros tipos. Por exemplo, quem teve dengue tipo 1, pode ter dengue tipo 2, 3 ou 4. A cada vez que indivíduo é infectado, maior a possibilidade de contrair a forma grave, como dengue hemorrágica. "Uma parcela da população poderá ter dengue pela segunda vez, pela terceira vez [por causa do sorotipo viral 4]. O vírus não é pior, mas a população está suscetível. A maioria está experimentada para os tipos 1 e 3", disse Celso Granato. O último levantamento do Ministério da Saúde revelou que a maioria das vítimas de dengue no país é infectada pelo tipo 1. Das 1.856 amostras de sangue analisadas, 81,8% deram positivo para esse sorotipo. A dengue 4 apareceu em 5,4% das análises, apenas para os estados de Roraima, do Amazonas e do Pará.
Falta de imunidade
A falta de imunidade ao vírus eleva as chances de uma epidemia de dengue 4 no Brasil. Para o infectologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Edmilson Migowski, o aumento de casos da doença não deve ser imediato. Ele prevê que o efeito deve ser sentido no verão de 2012. "Se nada for feito para o controle do mosquito, podemos ter um cenário drástico no verão de 2012. A epidemia tipo 4 não poupará ninguém", alerta o especialista. O Ministério da Saúde reconhece a possibilidade de mais casos graves da doença por causa do sorotipo viral 4. Até o momento, não há epidemia em nenhum estado associada à dengue 4. De acordo com o órgão, países da América Latina e do Caribe, onde há circulação do vírus, também não registraram epidemias provocadas pelo vírus. Como precaução, o governo federal recomenda às secretarias estaduais e municipais o reforço nas ações de controle do mosquito transmissor, Aedes aegypti, para evitar novos casos. "A orientação é para que sejam aplicadas medidas de contenção, com aplicação de larvicidas e inseticidas nos bairros das cidades com confirmação de casos, e visitas de agentes comunitários de saúde em 100% dos domicílios com casos suspeitos e confirmados de Dengue-4. Além disso, intensificar ações de eliminação de criadouros, limpeza urbana e busca ativa de novos casos suspeitos", informou o ministério.
Notificação de dengue 4
Desde o início do ano, o ministério tornou obrigatória a notificação dos casos de dengue 4. No total, foram 51 casos espalhados pelos seguintes estados: Roraima (18), Amazonas (17), Pará (11), Rio de Janeiro (dois), Bahia (dois) e Piauí (um), conforme dados das secretarias estaduais de Saúde. As primeiras notificações ocorreram em Roraima, a partir de julho do ano passado, por onde o vírus reingressou no país proveniente da Venezuela, segundo especialistas. Os registros mais recentes foram na Bahia e no Rio de Janeiro.
  
28/03/2011

Brasileiros têm baixa imunidade contra dengue tipo 4.
Carolina Pimentel - Agência Brasil


Disponível em:
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=imunidade-dengue-tipo-4&id=6318