BLOG DO PROFESSOR MARCOS FARIA

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PROFESSOR MARCOS FARIA DE ALMEIDA.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

NOVO EXAME DA PRÓSTATA É MAIS PRECISO DO QUE O PSA.

Exame A+PSA
Cientistas apresentaram um novo teste para o câncer de próstata, mais sensível e mais específico que o teste de PSA convencional utilizado atualmente.
Além de medir os níveis do antígeno prostático específico (PSA), o novo exame mede seis anticorpos específicos detectados no sangue de homens com a doença.
O exame, chamado A+PSA, também reduziu a taxa de falsos-positivos - exames que apontam a presença de câncer quando a doença não está realmente presente.
"Esta é uma nova abordagem muito promissora", disse Gang Zeng, da Universidade da Califórnia, que foi quem liderou o desenvolvimento do A+PSA.
"Em vez de utilizar apenas um parâmetro, o PSA, para testar um câncer de próstata, usamos vários parâmetros que podem ser medidos em uma única reação," explica ele.
Antígenos do câncer de próstata
O teste de PSA convencional tem sido usado por quase 30 anos para avaliar o risco de câncer de próstata.
Mas, segundo Zeng, ele não é específico o suficiente para separar doenças da próstata malignas das não-malignas, como a hiperplasia benigna da próstata (HBP), uma ampliação da próstata comum em homens que entram na terceira idade, e que aumenta os níveis de PSA.
O novo exame analisa seis antígenos específicos associados ao câncer de próstata - NY-ESO-1, SSX-2,4, XAGE-lb, AMACR, p90 and LEDGF - que são encontrados predominantemente em pacientes com câncer de próstata, mas não em condições benignas da próstata.
Indicador de câncer
O exame A+PSA pesquisa simultaneamente o PSA e os seis anticorpos em uma única análise, e fica pronto em cerca de duas horas.
O resultado vem na forma de um índice numérico usados para diagnosticar o câncer - uma pontuação de 0 a 0,5 indica um resultado benigno e, de 0,5 a 1, indica a presença de câncer da próstata.
Antes de ser disponibilizado aos pacientes, o novo exame terá de passar pela aprovação das autoridades de saúde.
18/05/2011
Novo exame da próstata é mais preciso do que PSA
Redação do Diário da Saúde

ROUPAS ESTÃO SEXUALIZANDO MENINAS CEDO DEMAIS.

Modelo sexualizado
Será que os fabricantes de roupas estão ajudando a transformar meninas em objetos sexuais?
A resposta é sim, segundo Samantha Goodin e Sarah Murnen, da Universidade Kenyon, nos Estados Unidos.
Segundo o estudo, até 30 por cento das roupas para meninas, disponíveis online nos EUA, é "sexy" ou "sexualizante".
Para as pesquisadoras, isso tem sérias implicações para como as meninas avaliam a si mesmas segundo um modelo sexualizado de atratividade física feminina.
Isto as leva a enfrentar a questão da identidade sexual em uma idade muito jovem.
Teoria da objetificação
Segundo a "teoria da objetificação" - ou reificação -, as mulheres das culturas ocidentais são amplamente retratadas e tratadas como objetos do olhar masculino.
Isto leva ao desenvolvimento da auto-objetificação, um processo por meio do qual meninas e mulheres internalizam estas mensagens e veem os seus próprios corpos como objetos a serem avaliados de acordo com normas estreitas - muitas vezes sexualizadas - de atratividade.
Tendo em conta os efeitos negativos da auto-objetificação, como a insatisfação corporal, depressão, baixa confiança e baixa auto-estima, Goodin e suas colegas examinaram o papel das roupas das meninas como uma possível influência social que pode contribuir para a auto-objetificação das garotas pré-adolescentes.
Roupas sexualizantes
Elas examinaram a frequência e a natureza das roupas "sexualizantes" para meninas (crianças não adolescentes) disponíveis nos sites de 15 lojas populares dos EUA.
A "roupa sexualizante" revela ou enfatiza uma parte sexualizada do corpo, tem características associadas à sensualidade e/ou carrega expressões ou palavras de apelo sexual.
Dos 5.666 itens de vestuário estudados, 69% tinham somente características infantis.
Dos restantes 31 por cento, 4% tinham somente características sexualizadas, 25% tinham dois recursos de sexualização e 4% não tinham nem elementos sexualizados e nem infantis.
Sexualização
A sexualização ocorreu mais frequentemente nos itens que destacam uma parte do corpo sexualizado, tais como camisas e vestidos que foram cortados de forma a criar a aparência dos seios, ou bolsos das calças excessivamente enfeitados, chamando a atenção para as nádegas.
O tipo de loja também esteve associada ao grau de sexualização - as lojas voltadas para os pré-adolescente são mais propensas a terem roupas sexualizadas do que as lojas de produtos infantis.
19/05/2011
Roupas estão sexualizando meninas cedo demais
Redação do Diário da Saúde

PALAVRAS REALMENTE MACHUCAM.

Mas vai doer
"Só vai doer por um segundo."
Não são só as crianças, mas muitos adultos também se inquietam ao ouvir essas palavras do médico.
E, logo que a agulha toca a pele, a dor aguda pode ser sentida de forma muito clara.
"Após essa experiência, é suficiente simplesmente imaginar uma agulha na próxima campanha de vacinação para ativar a nossa memória da dor," afirma o Dr. Thomas Weiss, da Universidade de Jena, na Alemanha.
Dor verbal
Mas é mais do que isso.
Weiss e seus colegas agora conseguiram demonstrar cientificamente pela primeira vez que não só as lembranças dolorosas e associações que colocam nossa memória da dor em alerta.
"Mesmo estímulos verbais levam a reações em determinadas áreas do cérebro," afirma o cientista, reafirmando que, de fato, as palavras podem causar dor.
Assim que ouvimos palavras que invocam dor - castigo, ferimento, dor etc. - são ativadas exatamente as mesmas áreas do cérebro que processam a dor correspondente.
Palavras causam dor
Os psicólogos examinaram o fenômeno diretamente no cérebro, por meio de tomografia de ressonância magnética funcional (fMRI), enquanto participantes saudáveis ouviam palavras associadas com dor.
Os voluntários ouviram tanto palavras associadas com dor quanto palavras de cunho negativo, mas não necessariamente "doloridas", como amedrontador, horrível e nojento.
Prestando atenção apenas nas palavras, ou mesmo distraídos por um quebra-cabeças, as palavras associadas à dor sempre ativaram a área da dor no cérebro dos participantes.
Isto não aconteceu com as outras palavras de conotação negativa, e tampouco com palavras neutras e positivas.
Palavras podem intensificar a dor?
"Estes resultados mostram que as palavras são capazes de ativar a nossa matriz de dor," sublinha o Prof Weiss.
De um ponto de vista biológico, isso é aceitável porque a lembrança da dor nos permite evitar situações dolorosas no futuro, que possam ser perigosas para as nossas vidas.
"Entretanto, nossos resultados sugerem também que os estímulos verbais têm um significado mais importante do que pensávamos até agora," diz Weiss.
Para o pesquisador, o estudo é importante para os pacientes com dor crônica.
Esses pacientes tendem a falar muito sobre sua dor com seu médico ou terapeuta.
É possível que essas conversas intensifiquem a atividade da matriz de dor no cérebro e, portanto, intensifiquem a experiência de dor.
25/05/2011
Palavras realmente machucam
Redação do Diário da Saúde