BLOG DO PROFESSOR MARCOS FARIA

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PROFESSOR MARCOS FARIA DE ALMEIDA.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

RISCO DE CÂNCER AUMENTA COM A ESTATURA.


Tamanho do risco
Pessoas mais altas têm maior risco de desenvolver câncer ao longo da vida, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Oxford, no Reino Unido.
De acordo com os resultados, a cada dez centímetros a mais de altura, o risco de ter um dos dez tipos mais comuns de câncer aumenta em 16%.
O estudo, publicado na revista científica Lancet Oncology, acompanhou 1,3 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, entre 1996 e 2001.
Entre as mulheres mais baixas (com menos de 1,52 m), foram registrados 750 casos de câncer por grupo de 100 mil por ano, enquanto entre as de altura mediana (1,62 m) o número subiu para 850 casos de câncer e, no grupo mais alto (1,75 m), houve 1 mil casos.
Câncer e altura
Os tipos de câncer que seriam afetados pela altura são de cólon, retal, melanoma maligno, mama, útero, ovário, rim, linfoma, linfoma não-hodgkin e leucemia.
Apesar de o estudo ter analisado apenas dados de mulheres, os pesquisadores dizem que a relação com a altura também está presente nos homens. Eles reuniram outras dez pesquisas que mostravam resultados similares com homens.
"Claro que a altura em si não pode afetar o câncer, mas pode ser um indicador para outra coisa," diz a responsável pela pesquisa, Jane Green, da Universidade de Oxford.
Hormônio do crescimento
Especialistas acreditam que a explicação pode estar na quantidade de hormônios de crescimento presentes na infância, que poderiam influenciar dois fatores.
O primeiro é o número de células. Pessoas mais altas têm mais células no corpo, logo há mais células que podem sofrer mutações, o que levaria ao câncer.
Outra possibilidade é que os hormônios aumentem a taxa de divisão celular, o que aumentaria o risco de câncer.
Mas os pesquisadores admitiram não saber ao certo a razão por trás dos resultados.
Estilo de vida
A diretora de informação da ONG Cancer Research UK, Sara Hiom, acredita que não há razão para alarde.
"Pessoas altas não precisam se alarmar com estes resultados. A maior parte das pessoas não é muito mais alta ou baixa que a média, e a altura delas vai ter apenas um pequeno efeito no seu risco individual de câncer", diz ela.
"Não podemos controlar nossa altura, mas há várias escolhas de estilo de vida que as pessoas podem fazer que, como sabemos, podem ter um grande impacto na redução do risco de câncer, como parar de fumar, beber moderadamente, manter um peso saudável e ter uma vida ativa."
22/07/2011
Risco de câncer aumenta com a estatura
Com informações da BBC
Disponível em: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=risco-cancer-aumenta-estatura&id=6735

quarta-feira, 20 de julho de 2011

ÓLEO DE PEQUI PROTEGE CONTRA DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

Pequi para o coração
Depois de 10 anos pesquisando as propriedades do pequi, fruto típico do cerrado, o biólogo Cesar Koppe Grisolia, da Universidade de Brasília (UnB), desenvolveu um produto com efeitos fitoterápicos, que ajuda a evitar a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, diminuindo assim o risco de problemas cardíacos.
Em forma de cápsulas, ele deverá chegar ao mercado no ano que vem.
Os resultados da pesquisa foram apresentados durante a 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Goiânia (GO).
Nutracêuticos
Tecnicamente o novo produto é enquadrado na categoria dos nutracêuticos, um composto que se situa entre um alimento e um remédio.
Teoricamente, eles nutrem e trazem saúde.
"É um produto que incrementa as funções fisiológicas, revigorante e que vai além de um alimento", explica Grisolia. "O que desenvolvemos tem tanto propriedades nutracêuticas como fitoterápicas, mas vamos registrar na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apenas na primeira categoria, porque o processo é mais simples e barato."
O pequizeiro (Caryocar brasiliense) é uma árvore típica do cerrado e está ameaçada de extinção. Seu fruto tem sabor peculiar e nem sempre é apreciado por todos.
Mas é altamente nutritivo, rico em vitaminas e sais minerais e compostos antioxidantes, que capturam radicais livres, moléculas nocivas formadas nos organismos.
"Para que as pessoas possam fazer uso de suas propriedades, desenvolvendo cápsulas de extrato da polpa e outras de óleo de pequi", conta Grisolia.
Exploração sustentável
O novo produto, que rendeu mais de 10 artigos científicos sobre o assunto, também serviu para destacar a importância da preservação do cerrado, bioma que está tão ameaçado quanto a Amazônia.
Segundo Grisólia, ele criou um modelo de exploração sustentável, com geração de mão-de-obra e renda para as comunidades rurais da região. "Meu trabalho mostra que o cerrado preservado é economicamente importante", diz. "Para quem acha que pesquisa só é importante quando se consegue um ganho econômico, fizemos isso. Mas para outros, manter a biodiversidade é uma questão de respeito às outras formas de vida."
15/07/2011

Óleo de pequi protege contra doenças cardiovasculares

Redação do Diário da Saúde

BEBIDA DE FARINHA DE UVA REDUZ DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO EM MULHERES.

Redução do estresse oxidativo
Uma bebida desenvolvida a partir da farinha do bagaço da uva tem potencial para prevenir ou reduzir, em mulheres saudáveis, o estresse oxidativo e suas consequências: envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e alguns tipos de cânceres.
Isto ocorre devido à existência de ácidos fenólicos na bebida, substâncias antioxidantes que protegem o organismo contra a ação de radicais livres que provocam estes tipos de doenças.
A descoberta é fruto da pesquisa realizada por Marcela Piedade Monteiro e Elizabeth Torres, da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP).
Uva com jeito de açaí
A bebida foi desenvolvida a partir de um subproduto do suco de uva, e foi testado em mulheres saudáveis.
Para a obtenção da bebida, a pesquisadora utilizou uma farinha de bagaço de uva, um produto desenvolvido na própria USP em 2008.
A farinha é produzida com o bagaço, que é formado por cascas e sementes, obtido das uvas prensadas após a separação do suco concentrado a ser engarrafado.
A produção da bebida ocorre a partir do acréscimo de água a aproximadamente 4,8% da farinha e da homogeneização feita por técnica industrial. Segundo a pesquisadora, essa bebida "possui aparência semelhante ao suco de açaí."
Gosto da bebida
O próximo passo da pesquisa foi identificar a aceitabilidade da bebida.
Para isso foi feita análise sensorial com o uso de uma escala hedônica estruturada de 9 pontos em que havia a observação de parâmetros como odor, aroma, sabor e gosto.
Para cada critério, a pontuação varia de 1 ("desgostei muitíssimo") a 9 ("gostei muitíssimo"), sendo a média 6 ("gostei ligeiramente"). A bebida obteve nota igual a 6 em todos os quesitos, o que a definiu como aceitável. Por isso, a etapa seguinte passou a ser realizada.
Por meio de análises físico-químicas foram testados pH, cor, grau Bricks (quantidade de açúcar presente na bebida) e a capacidade antioxidante, que significa proteger contra o ataque de radicais livres. Assim, foram quantificados os compostos fenólicos, que possuem propriedades antioxidantes.
Teste dos efeitos sobre a saúde
A segunda etapa da pesquisa foi experimentá-la em uma intervenção que envolveu 15 mulheres jovens e saudáveis.
Esta fase foi dividida em quatro etapas. Inicialmente, foi feita a coleta de sangue como amostra controle para verificar as modificações ao longo das demais fases.
A seguir, as mulheres foram divididas em dois grupos. A primeira metade ingeriu por 15 dias a bebida de farinha. Posteriormente, não beberam nada que contivesse uva por 15 dias. Nos últimos 15 dias, ingeriram um suco comercial em pó de uva de baixa caloria, equivalente à bebida em estudo.
Já o segundo grupo intercalou o suco em pó, nada e a bebida. A cada etapa o sangue era novamente coletado. Foi recomendado a todas as mulheres que não modificassem a dieta, apenas que não se bebesse mais nada que pudesse conter uva e interferir na análise.
Benefícios para as mulheres
Nenhuma modificação significativa pôde ser percebida após a ingestão do suco em pó em relação à amostra controle de sangue.
Já quanto à bebida, a melhora foi significativa no que se relaciona à capacidade antioxidante.
"O que é muito bom, explica a pesquisadora, porque indica que pode contribuir na prevenção ou redução de doenças relacionadas ao estresse oxidativo, tais como envelhecimento precoce e doenças cardiovasculares."
08/07/2011

Bebida de farinha de uva reduz doenças do envelhecimento em mulheres

Com informações da Agência USP

DE ONDE VEM O HAMBÚRGUER DO BIG MAC?

CSI do hambúrguer
O laboratório de Ecologia Isotópica do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), da USP, em Piracicaba, viajou o mundo para descobrir o segredo do Big Mac, principal e mais conhecido produto da rede de fast-food Mc Donald's, presente em mais de 100 países.
Com o objetivo de apresentar as características culturais da alimentação mundial, o estudo pesquisou Big Macs provenientes de 26 nações.
"O lanche, considerado o carro-chefe do Mc Donald's, funciona como um poderoso traçador do sistema de produção de carne dos países. O hambúrguer fornece diversas e variadas informações", conta o pesquisador Luiz Antonio Martinelli, responsável pela pesquisa.
"Por ser servido em quase todo o mundo, o sanduíche tornou-se um útil objeto de estudo. Inclusive já existe o Big Mac Index, índice econômico que calcula o preço do Big Mac em todos os países em que é consumido, com o intuito de medir o valor de uma moeda em relação ao dólar", completa.
De onde vem a carne do hambúrguer
Para esse estudo, o pesquisador rastreou a cadeia alimentar do gado a fim de descobrir onde e como é produzido o principal ingrediente do Big Mac.
"A carne moída para a produção de hambúrgueres é preparada em lotes, abrangendo uma multiplicidade de animais comprada de vários fornecedores. Portanto, os hambúrgueres se mostraram úteis integradores das características da carne disponível em uma área geográfica", justifica.
Assim, Martinelli comprovou que, apesar de o Big Mac ser uma comida global, seu sabor é local, pois o hambúrguer é originário do rebanho de cada país.
"Mas isso não ocorre no mundo todo. Os isótopos estáveis do carbono e do nitrogênio da carne contida em cada um dos Big Macs estudados mostraram, por exemplo, que o lanche consumido no Japão é proveniente da Austrália, com gado alimentado com gramíneas do tipo fotossintético C4".
Isótopos de carbono
Esta conclusão foi baseada no fato que as carnes dos lanches japoneses tinham uma razão isotópica do carbono-13/carbono-12 mais elevada do que os esperados num país baseado em uma agricultura de ciclo C3 (norma que caracteriza a forma como a planta faz sua fotossíntese), comprovando que o Japão importa carne da Austrália, onde prevalece o modo fotossintético C4 da lavoura, ou seja, das plantas que suportam altas luminosidades, fato que não ocorre no país nipônico.
"As análises dos isótopos estáveis dos elementos carbono e nitrogênio, contidos nos objetos de estudo, no caso a carne do lanche do Mc Donald's, forneceram três importantes conclusões. A primeira é que com um simples hambúrguer é possível rastrear o que o gado come pelo mundo todo. A segunda nos confere à possibilidade de estabelecer como carnes produzidas em diferentes países viajam pelo mundo. E a terceira é que, por uma questão de mercado, o igual não é tão semelhante assim", relata.
Essas conclusões levaram Martinelli a empregar o conceito "glocal", fusão das palavras global e local, no Big Mac. "O famoso lanche do Mc Donald's tem a capacidade de estar, ao mesmo tempo, atualizado ao sistema mercadológico das empresas globais sem perder a influência cultural imposta pelo mercado local", finaliza.
12/07/2011
De onde vem o hambúrguer do Big Mac?
Com informações da Agência USP

DUAS EM CADA TRÊS BRASILEIRAS DE DIZEM ESTRESSADAS.

Estresse feminino
Cerca de 67% das brasileiras se consideram estressadas na maior parte do tempo, segundo estudo realizado pela consultoria Nielsen em 21 países emergentes e desenvolvidos.
A empresa entrevistou 6.500 mulheres entre fevereiro e abril deste ano. No Brasil, foram ouvidas 318 mulheres.
O país com a maior proporção de mulheres que se dizem estressadas é a Índia (87%), seguida por México (74%) e Rússia (69%). As brasileiras ocupam a quarta colocação.
Entre os países desenvolvidos, as mais estressadas seriam as espanholas (66%) e as francesas (65%).
No outro extremo da classificação ficaram as suecas e as malaias, ambas com 44% das mulheres afirmando estarem estressadas a maioria do tempo.
Ambientes estressantes
A pesquisa da consultoria concluiu que as mulheres desempenham várias funções que contribuem para aumentar seus níveis de estresse, mas as estruturas sociais em torno delas variam muito entre países desenvolvidos e emergentes, variando, portanto os níveis de exposição das mulheres ao estresse.
Como resultado, mulheres em países emergentes tendem a sentir maior pressão.
Comentando o resultado da pesquisa, uma reportagem do jornal indianoEconomic Times sugere que as empresas e locais de trabalho no país se desenvolveram, mas a sociedade permaneceu estática o que não ajuda na evolução do papel da mulher na sociedade e colabora para o aumento do estresse a ser suportado por elas.
Isso significa que elas sentem a cobrança para ter uma carreira moderna e manter as responsabilidades da vida familiar de acordo com os padrões tradicionais.
Melhorias da tecnologia
A pesquisa concluiu também que, em 17 dos 21 países, as mulheres confiam mais na TV para obter informações sobre produtos e marcas.
Três quartos das mulheres de países emergentes dizem que computadores e telefones celulares mudaram suas vidas para melhor.
Entre as mulheres de países desenvolvidos esta proporção cai para pouco mais da metade.
13/07/2011
Duas em cada três brasileiras se dizem estressadas
BBC

ÁLCOOL PODE DANIFICAR MEMÓRIA DE MENINAS ADOLESCENTES.

Cérebro feminino
Adolescentes, especialmente do sexo feminino, que bebem grandes quantidades de álcool de uma só vez podem danificar a parte do cérebro que controla a memória e a percepção espacial, de acordo com um estudo americano.
Os cérebros de mulheres jovens são mais vulneráveis aos danos causados pelo álcool porque se desenvolvem mais cedo que os dos homens.
Por isso, segundo a pesquisa publicada na revista Alcoholism: Clinical and Experimental Research, aquelas que bebem demais em um curto espaço de tempo podem acabar tendo problemas ao dirigir, jogar esportes com movimentos complexos, usar mapas e ao tentar lembrar o caminho para os lugares.
Memória espacial
Os pesquisadores de diversas universidades dos Estados Unidos fizeram testes neuropsicológicos e de memória espacial com 95 adolescentes entre 16 e 19 anos de idade.
Entre eles, 40 (27 do sexo masculino e 13 do sexo feminino) bebiam muito de uma só vez (Mais de 1,5 litro de cerveja ou quatro taças de vinho para mulheres ou mais de 2 litros de cerveja ou uma garrafa de vinho para os homens).
Os mesmos testes foram repetidos com 31 rapazes e 24 moças que não bebiam em grandes quantidades e os resultados foram então comparados.
Cérebro entorpecido
Usando aparelhos de ressonância magnética, os pesquisadores descobriram que as adolescentes que bebiam muito tinham menos atividade em várias áreas do cérebro que as que não bebiam, durante o mesmo teste de percepção espacial.
Segundo Susan Tapert, professora de psiquiatria na Universidade da Califórnia e autora do estudo, estas diferenças na atividade cerebral podem afetar negativamente outras funções, como concentração e o tipo de memória usado na hora de fazer cálculos, o que também seria fundamental para o pensamento lógico e capacidade de raciocínio.
Já os rapazes jovens não teriam sido afetados da mesma forma, de acordo com Tapert.
"Os adolescentes que bebiam demais mostraram alguma anormalidade, mas menos, na comparação com os rapazes que não bebiam. Isso indica que as jovens do sexo feminino são particularmente vulneráveis aos efeitos negativos do excesso de álcool."
18/07/2011
Álcool pode danificar memória de meninas adolescentes
Com informações da BBC

sexta-feira, 8 de julho de 2011

COLESTEROL BOM: NÃO É SÓ A QUANTIDADE QUE IMPORTA.

Níveis de colesterol bom
Altos níveis de colesterol "bom" (colesterol HDL) estão associados com uma diminuição no risco de doença arterial coronariana.
Essa doença, que ataca os grandes vasos sanguíneos arteriais, é uma das principais causas de ataque cardíaco e derrame.
Isto sugere que terapias para aumentar os níveis de HDL poderiam ser clinicamente úteis.
No entanto, tais terapias não demonstraram uma diminuição clara na doença, indicando que os efeitos benéficos do HDL provavelmente não estão relacionados apenas à sua abundância.
Funções do colesterol bom
Novas evidências que dão apoio a essa ideia foram obtidas agora por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Zurique, na Suíça, liderada pelo Dr. Ulf Landmesser.
O grupo descobriu que o HDL de pacientes com doença arterial coronariana tem efeitos diferentes sobre as células que revestem os vasos sanguíneos do que o HDL de indivíduos saudáveis.
Em particular, o HDL de pacientes com doença arterial coronariana não apresenta os efeitos anti-inflamatórios sobre as células de revestimento dos vasos sanguíneos e pode não estimular a reparação desse revestimento.
Segundo os cientistas, estes dados indicam que, para usufruir do potencial protetor do HDL, deve-se levar em conta também suas funções biológicas, e não apenas sua abundância.
Descobertas sobre o colesterol
A descoberta abre um caminho todo novo de pesquisas justamente sobre essas funções biológicas e como elas variam de indivíduo para indivíduo e, no mesmo indivíduo, entre uma condição saudável e uma condição patológica.
Como é comum acontecer na ciência, este estudo vem demonstrar que as coisas não são tão simples quanto se acreditava.
Outro grupo de pesquisadores já havia demonstrado que mais colesterol bom nem sempre é melhor para a saúde.
Logo depois que a estrutura do HDL foi desvendada, descobriu-se também que o LDL, o chamado colesterol ruim, não é tão ruim quanto se pensava.
28/06/2011

Colesterol bom: não é só a quantidade que importa

Redação do Diário da Saúde