BLOG DO PROFESSOR MARCOS FARIA

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PROFESSOR MARCOS FARIA DE ALMEIDA.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

OBESIDADE DIMINUI EFICÁCIA DA VACINA CONTRA A GRIPE.

Obesidade contra a vacina
A obesidade torna a vacina sazonal contra a gripe menos eficaz.
Esta é a conclusão da Dra. Melinda Beck e seus colegas da Universidade da Carolina do Norte (EUA).
A suspeita foi levantada pela primeira vez em 2009, durante a epidemia do vírus H1N1, quando pessoas obesas apresentaram uma menor imunidade.
Agora os cientistas encontraram a confirmação e a explicação do mecanismo que diminui a eficácia da vacina.
Anticorpos
O estudo relata que os níveis de anticorpos da vacina contra a gripe caem significativamente em pessoas obesas e com sobrepeso, em comparação com indivíduos com peso saudável.
Os níveis de anticorpos fornecidos pela vacina são semelhantes em indivíduos obesos e não obesos até cerca de um mês após a vacinação.
A partir daí, o nível de anticorpos começa a cair muito mais rapidamente nos indivíduos obesos e com sobrepeso, diminuindo sua imunidade contra a gripe da estação.
Além disso, as respostas das células T CD8+, um tipo de célula sanguínea que desempenha um papel crucial no sistema imunológico humano, apresentam-se "defeituosas" nos indivíduos obesos.
Interferon lâmbda
Cerca de 50% dos participantes obesos tiveram um decréscimo de quatro vezes em seus níveis de anticorpos 11 meses depois da vacinação.
Entre os participantes com peso normal, esse índice foi de 25%.
Quando as amostras de sangue dos participantes foram expostas ao vírus em laboratório, os resultados foram ainda mais marcantes.
As células T CD8+ de cerca de 75% das pessoas com peso saudável continuavam expressando o interferon lâmbda, uma proteína que atua contra as infecções.
Por outro lado, as células de apenas 25% dos obesos responderam produzindo a proteína.
26/10/2011
Obesidade diminui eficácia da vacina contra a gripe
Redação do Diário da Saúde

AZEITE E ÓLEO DE LINHAÇA REDUZEM OBESIDADE E DIABETES.

Inflamação no cérebro
Uma pesquisa realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que a ingestão diária de pequenas doses de azeite de oliva e óleo de linhaça reduzem a obesidade e o diabetes tipo 2.
Ambos os óleos contêm nutrientes que apresentam ações no hipotálamo, órgão responsável pela sensação de fome e queima da gordura corporal.
De acordo com outras pesquisas anteriores da mesma equipe, o consumo de gorduras saturadas como manteiga, leite integral, carnes gordas e alguns tipos de pães levam a uma inflamação, principalmente do sistema nervoso central, que tem o hipotálamo como centro controlador da fome e do gasto energético.
"Com o hipotálamo inflamado, o cérebro não consegue perceber que organismo já está alimentado e precisa parar de comer", explica Juliana Contin Moraes Martins, autora do estudo.
Gorduras insaturadas
Se as gorduras saturadas levam a uma inflamação do hipotálamo, poderiam as gorduras insaturadas como o ômega-9, presente no azeite de oliva e o ômega-3, presente no óleo da semente de linhaça reverter esse quadro?
Essa foi a questão levantada pela pesquisadora, que buscou respondê-la usando modelo animais.
"Pelos resultados prévios em animais, a perda de peso é bastante significativa. Há um restabelecimento da função hipotalâmica.
"Com a adição do azeite de oliva e do óleo de linhaça na alimentação, conseguimos proteger os animais do ganho de peso causado pela ingestão em excesso de gordura saturada e melhorar a sensibilidade à insulina e à glicose.
"O azeite de oliva e óleo de linhaça são salvaguardas nas dietas e bom funcionamento do organismo", revela Juliana.
Cirurgia bariátrica
A próxima fase do estudo será feita em pacientes humanos.
A bióloga pretende utilizar o azeite de oliva e o óleo de linhaça no tratamento de pacientes com obesidade mórbida atendidos pela equipe de cirurgia bariátrica do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp.
Pessoas obesas apresentam alterações morfológicas no hipotálamo e marcadores inflamatórios na circulação sanguínea. Após a cirurgia, esses marcadores inflamatórios diminuem devido a perda de peso.
"Queremos suplementar a dieta dessas pessoas obesas com óleo de linhaça e azeite de oliva para diminuir esses marcadores inflamatórios antes da cirurgia bariátrica. Isto em 2012 depois de rigorosos protocolos aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa", revela a pesquisadora.
01/11/2011
Azeite e óleo de linhaça reduzem obesidade e diabetes
Com informações do Jornal da Unicamp

CIGARRO E BEBIDAS ALCOÓLICAS SÃO PRINCIPAIS CAUSAS DO CÂNCER DE LARINGE.

Tratamentos do câncer de laringe
O hábito de fumar, associado ao de consumir bebidas alcoólicas, é apontado como uma das principais causas do câncer de laringe.
Na maior parte dos casos, a doença é tratável e as chances de cura estão acima de 50%.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Enaldo Melo de Lima, em fase inicial, as chances de cura do câncer de laringe atingem 70% e o tratamento é feito com a quimioterapia e radioterapia.
Já em casos avançados, nos quais as chances de cura chegam a 50%, pode ser necessária uma cirurgia para a retirada da laringe, que significará a perda da voz.
"O problema do câncer de laringe é que alguns pacientes não têm reposta ao tratamento conservador, da quimioterapia ou da radioterapia. Nestes casos, é preciso fazer a cirurgia de retirada de laringe, de mutilação do órgão, quando há perda da voz", explicou Enaldo Melo.
Câncer de laringe
O médico alerta que o câncer de laringe afeta mais os homens e é o mais comum entre os tipos de tumores que atingem a região da cabeça e do pescoço. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), representa 25% dos tumores malignos nessa região e 2% de todos os cânceres.
O tumor na laringe pode afetar a fala e a deglutição. Os primeiros sintomas são dores localizadas, sensação de caroço na região ou rouquidão.
Para se prevenir, o médico sugere que maus hábitos sejam abandonados. "A causa principal é o tabagismo, o álcool funciona como fator aditivo. São maus hábitos que desenvolvem não só câncer [na região da] cabeça e pescoço, como [também] câncer de pulmão, de esôfago e de intestino", exemplificou.
Segundo o site do Inca, os fumantes têm dez vezes mais chances de desenvolver a doença. Em pacientes que aliam o cigarro à bebida alcoólica, as chances aumentam 43 vezes.
30/10/2011
Cigarro e bebidas alcoólicas são principais causas do câncer de laringe
Isabela Vieira - Agência Brasil

PRESSÃO ALTA AFETA PERCEPÇÃO EMOCIONAL.

Pressão da emoção
Sua capacidade de reconhecer conteúdos emocionais no rosto de outras pessoas e até em textos tem uma ligação íntima com a sua pressão arterial.
Quanto mais elevada a pressão arterial, menor é a capacidade de interpretação emocional do indivíduo.
Esta é a conclusão de um estudo feito pela equipe do Dr. James A. McCubbin, da Universidade de Clemson (EUA).
A equipe mostrou que pessoas com pressão arterial mais elevada apresentam uma redução em sua capacidade de reconhecer emoções como raiva e medo e de reconhecer rostos tristes ou felizes.
O mesmo ocorreu com emoções descritas em passagens de texto.
Amortecimento emocional
"É como viver em um mundo de e-mail sem aquelas carinhas," disse McCubbin. "Colocamos as carinhas nos e-mails para mostrar quando estamos apenas brincando. Caso contrário, algumas pessoas podem interpretar mal o nosso humor e ficar com raiva."
Mas algumas pessoas têm o que McCubbin chama de "amortecimento emocional", que pode levá-las a responder de forma inadequada à raiva ou outras emoções das outras pessoas.
"Por exemplo, se o seu chefe está com raiva, você pode erroneamente acreditar que ele ou ela está só brincando," disse McCubbin. "Isso pode levar a problemas de comunicação, pior desempenho no trabalho e maior sofrimento psicossocial."
Em situações sociais complexas, como nos ambientes de trabalho, as pessoas se baseiam nas expressões faciais e informações emocionais verbais para interagir com os outros.
Relação entre pressão arterial e emoções
Durante o estudo, os pesquisadores verificaram que as pessoas perdem essa capacidade de interpretação emocional quando sofrem de hipertensão ou quando estão em momentos com a pressão arterial mais elevada.
Ainda não há uma explicação do mecanismo fisiológico de interação entre a pressão arterial e as emoções - os pesquisadores apenas constataram a ocorrência do fenômeno.
Mas McCubbin afirma que a ligação entre o amortecimento das emoções e a pressão arterial elevada pode envolvida no desenvolvimento de hipertensão arterial - uma pressão alta crônica - e no aumento do risco de doença cardíaca coronária.
Os pesquisadores afirmam que o amortecimento emocional também pode estar envolvido nos distúrbios da regulação emocional, tais como transtorno bipolar e depressão.
07/11/2011
Pressão alta afeta percepção emocional
Redação do Diário da Saúde